Benefícios da pimenta para a circulação: protege e fortalece as
veias.
Você sabia que a pimenta é um alimento e tanto para quem deseja
se prevenir de doenças cardiovasculares? Saiba mais!
Além de ter potente poder termogênico, a pimenta também
contribui para a saúde cardiovascular!
Há quem ame e há quem odeie, mas uma coisa é certa: quando
consumida, há diversos benefícios da pimenta para a circulação e o organismo em
geral, oferecendo muitos nutrientes.
“A tolerância à pimenta é desenvolvida aos poucos, é um
aprendizado”, diz a médica ortomolecular e nutróloga Tamara Mazaracki.
E por que não começar a aprender agora? O corpo ganha muitas
vantagens com o consumo desse tempero picante.
Saiba quais são os benefícios da pimenta para a circulação e
conheça um pouco mais sobre esse alimento picante!
EFEITOS DA PIMENTA NO SISTEMA CARDIOVASCULAR.
Alivia dores: um dos principais benefícios da pimenta para a
circulação é que o alimento possui ação analgésica, por isso é utilizado no
tratamento de enxaquecas - Foto: Reprodução/Heijo Reinl (Unsplash)
É anticoagulante:
A formação excessiva de coágulos no sangue pode causar problemas
como o tromboembolismo, quando o coágulo obstrui o vaso sanguíneo.
A pimenta age quebrando esses coágulos e prevenindo esse tipo de
problema.
OUTROS BENEFÍCIOS:
“Ela contém vários nutrientes que contribuem de forma positiva
no nosso organismo. É rica em vitaminas A, C e E, potentes antioxidantes que
combatem os radicais livres e retardam o envelhecimento”, responde a
nutricionista Lilian Speziali.
Mas a substância mais famosa e poderosa da pimenta é a
capsaicina, altamente termogênica e, por causa desse efeito, ela ajuda a
emagrecer!
Os alimentos termogênicos aceleram o metabolismo e colaboram na
queima de calorias. “Ela consegue aumentar a temperatura corporal com
eficiência.
Essa dissipação de calor ocorre na gordura marrom, um tipo de
gordura do nosso corpo que é ricamente vascularizada”, destaca a médica
ortomolecular e nutróloga Tamara Mazaracki
CUIDADOS COM A INGESTÃO.
A pimenta pode ser ingerida diariamente nas principais
refeições. Porém, em doses elevadas, pode agravar problemas no estômago, como
gastrite e úlceras, e causar a perda da sensibilidade do paladar”, alerta a
nutricionista Lilian Speziali.
A pimenta só é contraindicada em casos de hemorroidas e para
quem já sofre de úlcera ou gastrite.
Porém, a dica é consumi-la em quantidades pequenas, mesmo quem
não apresenta restrições. Afinal, em excesso, a pimenta destrói os sensores da
boca, responsáveis pelo paladar.
CURIOSIDADE.
A capsaicina e a piperina são as substâncias responsáveis pelo
sabor característico da pimenta, picante ou “ardido”.
A piperina age como antioxidante, prevenindo a formação de
placas nas artérias, que podem prejudicar o fluxo do sangue.
“Quanto mais ardida uma pimenta, maior seu teor de capsaicina, presente
principalmente na parte branca dentro do alimento.
As sementes, por seu contato íntimo, acabam ficando impregnadas
com o elemento. Mas a polpa da pimenta também tem capsaicina, e fica mais fácil
de ingerir quando se retira a ‘placenta’ (parte branca e sementes)”, destaca
Tamara.
A nutricionista Lilian Speziali apresenta bons motivos para
aproveitar o ardidinho da pimenta: quando consumida, ela estimula o cérebro a
liberar hormônios que agem como antidepressivos naturais - Foto:
Texto:
Redação Alto Astral | Consultoria: Lilian Speziali, nutricionista e Tamaraza
Mazaracki, nutróloga e médica ortomolecular.
Site ALTO
ASTAL.
FOTOS:
Shutterstock.com. - Foto:
Reprodução/Jonathan Niederhoffer (Unsplash).
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