domingo, 11 de março de 2018


Benefícios da pimenta para a circulação: protege e fortalece as veias.
Você sabia que a pimenta é um alimento e tanto para quem deseja se prevenir de doenças cardiovasculares? Saiba mais!
Além de ter potente poder termogênico, a pimenta também contribui para a saúde cardiovascular!
Há quem ame e há quem odeie, mas uma coisa é certa: quando consumida, há diversos benefícios da pimenta para a circulação e o organismo em geral, oferecendo muitos nutrientes.
“A tolerância à pimenta é desenvolvida aos poucos, é um aprendizado”, diz a médica ortomolecular e nutróloga Tamara Mazaracki.
E por que não começar a aprender agora? O corpo ganha muitas vantagens com o consumo desse tempero picante.
Saiba quais são os benefícios da pimenta para a circulação e conheça um pouco mais sobre esse alimento picante!
EFEITOS DA PIMENTA NO SISTEMA CARDIOVASCULAR.
Alivia dores: um dos principais benefícios da pimenta para a circulação é que o alimento possui ação analgésica, por isso é utilizado no tratamento de enxaquecas - Foto: Reprodução/Heijo Reinl (Unsplash)
É anticoagulante:
A formação excessiva de coágulos no sangue pode causar problemas como o tromboembolismo, quando o coágulo obstrui o vaso sanguíneo.
A pimenta age quebrando esses coágulos e prevenindo esse tipo de problema.
OUTROS BENEFÍCIOS:
“Ela contém vários nutrientes que contribuem de forma positiva no nosso organismo. É rica em vitaminas A, C e E, potentes antioxidantes que combatem os radicais livres e retardam o envelhecimento”, responde a nutricionista Lilian Speziali.
Mas a substância mais famosa e poderosa da pimenta é a capsaicina, altamente termogênica e, por causa desse efeito, ela ajuda a emagrecer!
Os alimentos termogênicos aceleram o metabolismo e colaboram na queima de calorias. “Ela consegue aumentar a temperatura corporal com eficiência.
Essa dissipação de calor ocorre na gordura marrom, um tipo de gordura do nosso corpo que é ricamente vascularizada”, destaca a médica ortomolecular e nutróloga Tamara Mazaracki
CUIDADOS COM A INGESTÃO.
A pimenta pode ser ingerida diariamente nas principais refeições. Porém, em doses elevadas, pode agravar problemas no estômago, como gastrite e úlceras, e causar a perda da sensibilidade do paladar”, alerta a nutricionista Lilian Speziali.
A pimenta só é contraindicada em casos de hemorroidas e para quem já sofre de úlcera ou gastrite.
Porém, a dica é consumi-la em quantidades pequenas, mesmo quem não apresenta restrições. Afinal, em excesso, a pimenta destrói os sensores da boca, responsáveis pelo paladar.
CURIOSIDADE.
A capsaicina e a piperina são as substâncias responsáveis pelo sabor característico da pimenta, picante ou “ardido”.
A piperina age como antioxidante, prevenindo a formação de placas nas artérias, que podem prejudicar o fluxo do sangue.
“Quanto mais ardida uma pimenta, maior seu teor de capsaicina, presente principalmente na parte branca dentro do alimento.
As sementes, por seu contato íntimo, acabam ficando impregnadas com o elemento. Mas a polpa da pimenta também tem capsaicina, e fica mais fácil de ingerir quando se retira a ‘placenta’ (parte branca e sementes)”, destaca Tamara.
A nutricionista Lilian Speziali apresenta bons motivos para aproveitar o ardidinho da pimenta: quando consumida, ela estimula o cérebro a liberar hormônios que agem como antidepressivos naturais - Foto:
Texto: Redação Alto Astral | Consultoria: Lilian Speziali, nutricionista e Tamaraza Mazaracki, nutróloga e médica ortomolecular.
Site ALTO ASTAL.
FOTOS: Shutterstock.com.  - Foto: Reprodução/Jonathan Niederhoffer (Unsplash).



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